Quando o infinito realmente existir, não haverá partida.
A gota do orvalho para sempre brindará a folha da árvore.
O pingo de chuva pra sempre cairá na fossa abissal. Escura,
Escura,
Escura.
A maçã jamais apodrecerá. O vidro jamais se quebrará, o Manto jamais se fragmentará.
Quando o infinito existir, a música não perderá seu compasso, o passo jamais perderá a rima.
O clima não perderá o espaço. O incenso queimará até nunca mais, o sono dormirá até amanhã,
Depois
E depois.
O relógio derreterá, o Sol se inclinará. A invenção envelhecerá, o profundo se elevará.
Quando o som do infinito bater, os sinos travarão; os pinos voarão e o ferro amolecerá.
Quando o infinito realmente existir, me chame se ainda restar-me um pouco de mim.
De mim.
E de mim.
G' Stresser.
Meu amigo, foi muito bom viajar pelo teu poema e, tal qual ele mesmo, sentir o arrepio infinito que vem das palavras.
ResponderExcluirParabéns.
helô.
Lindo e tocante como tudo que vem de vc.
ResponderExcluirQue tipo de música vc curte? Tô ouvindo um som que tem bem o clima do seu blog Angus e Julia Stone, conhece? É uma delícia!!!
Abços!!!
Querido, selos pra você:
ResponderExcluirhttp://selosdoepifaniaa.blogspot.com/2011/02/presentes-da-carol-e-da-maiara.html
Espero que goste deles.
Por acaso encontrei seu blog... Li algumas coisas, e achei incrível...
ResponderExcluirParabéns!!!
Posso seguir?
Abraço,
Kesya Tavares.
Belo poema, trabalho bastante cuidadoso com as sonoridades. Faz diferença, a busca pelo infinito fica bem agradável ao leitor.
ResponderExcluirAbraço,
selo, selo > http://nostalgiabarata.blogspot.com/p/selos.html
ResponderExcluirLindooo! bela postagem (= Depois dá uma passadinha no nefelibata que está atualizado *-* http://umprofundosentimento.blogspot.com beijinhossss.
ResponderExcluirBelíssima postagem, estou te seguindo :D
ResponderExcluirSe for do seu interesse visite: http://mysteriesclouds.blogspot.com/